domingo, 21 de março de 2010

- Sangue Real -


-Como um cavaleiro que honra tanto o seu nome quanto a sua alma
Ela podia ter o império. Mas ele era o imperador...
Sua força e segurança quando não se pressionava era algo irreconhecivel.

-Podia abrir a porta da carruagem,
segurar o guarda-chuva por um quarto de hora se fosse preciso.
Para que nenhuma gota do orvalho noturno tocasse a sua pele...
-A pele da tao esperada dama,
a qual imaginou por tanto tempo sem saber onde encontrar.
-Pode parecer patético aos olhares alheios, mas é real.
Rosas ele mandou, para lembra-la de uma data quase esquecida
mas de um dia que nunca lhe sairia da mente

-...Seja como for. Um cavaleiro ou um cavalheiro...
Pode não ter um cavalo branco para lhe acompanhar.
-Mas tem uma grande e forte armadura,
que o protege dos tantos guerreiros da noite...

-E quase lhe mata ao tocar seu coração-